segunda-feira, 22 de junho de 2009

Fim de outono.

Vivemos aos poucos por sentimentos passageiros que acabam ao entardecer, nos entregamos por prazeres sem sentidos que não existem ao conhecer. Somos frutos inexplicáveis, somos a interrogação, somos a forma mais bonita da destruição. Crescemos nas mentiras, onde a verdade é esquecida durante o tempo, passamos por um teste vivo de capacidade de memória. A felicidade que se torna memória fraca e o sentimento de alegria que se torna escapatória da verdade. Na pior das hipóteses desejaria não sonhar, temos tão pouco tempo... Viva, acorde a esperar o dia amanhecer, flutue pela liberdade, seja livre ao fim.

Bem vindo à meu mundo, aonde nada faz sentido.

2 comentários:

  1. faloooooo Zé da brisa... huahuahuahua

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  2. pra mim fez sentido :D e suas palavras foram lindas, meu bolacha s2

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